Mãe de Santa Fé do Sul Luta para Reaver Guarda de Filha de Quatro Anos
Em Santa Fé do Sul, uma mãe vive um drama angustiante na tentativa de reaver a guarda de sua filha de quatro anos. Ela procurou a reportagem de Edson Ferreira Notícias para relatar a sua história e clamar por justiça.
A mãe, que trabalha para sustentar a família, afirma que confiou na própria mãe, a avó da criança, deixando a menina sob seus cuidados em algumas ocasiões. No entanto, essa confiança foi abalada quando a avó teria gravado um áudio no qual a criança alegava ser maltratada pela mãe e que não queria voltar para casa. No áudio, a menina também mencionou que o irmão de 21 anos teria tocado suas partes íntimas.
O áudio foi imediatamente levado à polícia, que encaminhou o caso à justiça. Diante das alegações, a menina foi afastada da mãe e ficou sob a guarda da avó. A mãe contesta veementemente as acusações, afirmando que seu filho de 21 anos nunca ficou sozinho com a criança e que nunca houve qualquer sinal de abuso ou maus-tratos, tanto por parte dela quanto observado na creche frequentada pela menina.
Desespero e Clamor por Justiça, desesperada, a mãe declara que precisa ser ouvida e que as acusações sejam investigadas a fundo. Ela denuncia que a avó, agora guardiã da criança, nunca foi uma mãe exemplar para os próprios filhos e possui um histórico de problemas legais. “Quero minha filha de volta, e o pior estou proibida de falar no caso, alegam segredo de justiça. Preciso de uma resposta dos responsáveis, não abro mão da minha filha,” clama a mãe.
O caso, envolto em segredo de justiça, deixa a mãe em uma situação de impotência, impedida de falar abertamente sobre o que considera ser uma grande injustiça. Ela continua a lutar para reaver a guarda da filha e espera que a verdade prevaleça, restabelecendo a integridade de sua família.
A situação é complexa e exige uma investigação minuciosa para garantir que a verdade seja revelada e que a criança esteja em um ambiente seguro e amoroso. A mãe apela para as autoridades competentes para que revisem o caso com a devida atenção e imparcialidade, buscando o melhor interesse da criança.